A inspiração me chega de mansinho;
Mas desta vez não há de ser nascida de uma tristeza como as outras...
Há de ser uma inspiração fervorosa!
Algo que dá um frio na barriga...
Pensando e desejando mais um momento junto!
Falando bobagens, rindo de tudo e de todos...
Contemplando paisagens distorcidas que me fazem pensar em becos nova iorquinos...
Tomando banho de chuva, planejados ou não.
Dizendo e fazendo coisas que não devem ser feitas...
Mas pensando bem... Foda-se... Carpe diem!
Cada milésimo de segundo ao seu lado,
Olhando nos seus olhos,
Sinto o lugar oco em meu peito sendo habitado pouco a pouco...
E com um doce e leve toque de seus lábios nos meus,
Sinto minha perna levantar-se e borboletas peraltas sapequiando em meu estômago...
É um ato um tanto quando romântico e bobo!
Pergunte-me se é paixão!
E lhe responderei: ainda não sei!
Mas sei o quanto é demasiado bom sentir isto ao seu lado!
E no futuro... Agente vê o que faz...
domingo, 10 de agosto de 2008
sábado, 2 de agosto de 2008
Sinto-me em um desespero incomum e inexplicável...
Á exatamente 28 horas sem pregar os olhos,
Procurando uma maneira de aliviar a dor de um vazio que habita um coração oco!
Sem a mera inspiração pra escrever ao menos minhas tristezas.
Fui á busca de um preenchimento que só dilacerou a ferida já cicatrizada.
O ruído vindo da escola ao lado,
Ruído dos rufos dos tambores, que só fazem aumentar os meu temores!
Com vontade de chorar, gritar, me descabelar!
Mas não tenho nem forças mais pra sofrer;
Sofrimento este já conhecido, amadurecido, desabrochado!
É como a rosa de uma simples roseira,
Que de tempo em tempo nasce um botão, desabrocha, e ao fim da estação, Murcha!
Mas quanto tempo há de murchar este sofrimento já quase indolor?
Um dia? Um mês? Um ano?
Ou talvez uma possível eternidade!
Quanto tempo vai durar está tal insensatez,
De relembrar de um passado tão distante,
Que mesmo com anos e anos passados...
Ainda fazem meu oco e frio coração acelerar!
Numa sobrecarga sem remédio!
A ponto de um surto total, por mil coisas que me amarguram vindo á tona!
Precisando de uma mão, um abraço, um acalento.
Olho-me no espelho e vejo uma face que não parece mais ser minha...
Olheiras, rugas, manchas e um tenebroso semblante de trapo!
Perdendo aos poucos as palavras de desabafo,
E me tornando uma aberração, um inseto rastejante...
Enquanto tu...
Bela. Quão bela tu és!
Cada vez mais bela!
You float like a feather,
You’re so fucking special!
Still love you!
[For you! The great and eternal, Love Of My Life]
Á exatamente 28 horas sem pregar os olhos,
Procurando uma maneira de aliviar a dor de um vazio que habita um coração oco!
Sem a mera inspiração pra escrever ao menos minhas tristezas.
Fui á busca de um preenchimento que só dilacerou a ferida já cicatrizada.
O ruído vindo da escola ao lado,
Ruído dos rufos dos tambores, que só fazem aumentar os meu temores!
Com vontade de chorar, gritar, me descabelar!
Mas não tenho nem forças mais pra sofrer;
Sofrimento este já conhecido, amadurecido, desabrochado!
É como a rosa de uma simples roseira,
Que de tempo em tempo nasce um botão, desabrocha, e ao fim da estação, Murcha!
Mas quanto tempo há de murchar este sofrimento já quase indolor?
Um dia? Um mês? Um ano?
Ou talvez uma possível eternidade!
Quanto tempo vai durar está tal insensatez,
De relembrar de um passado tão distante,
Que mesmo com anos e anos passados...
Ainda fazem meu oco e frio coração acelerar!
Numa sobrecarga sem remédio!
A ponto de um surto total, por mil coisas que me amarguram vindo á tona!
Precisando de uma mão, um abraço, um acalento.
Olho-me no espelho e vejo uma face que não parece mais ser minha...
Olheiras, rugas, manchas e um tenebroso semblante de trapo!
Perdendo aos poucos as palavras de desabafo,
E me tornando uma aberração, um inseto rastejante...
Enquanto tu...
Bela. Quão bela tu és!
Cada vez mais bela!
You float like a feather,
You’re so fucking special!
Still love you!
[For you! The great and eternal, Love Of My Life]
terça-feira, 15 de julho de 2008
Não importa o tempo, mas sim a intensidade!

Ao olhar para fotos antigas, arquivadas em alguma pasta ou perdida dentro de um velho caderno, percebemos como as coisas ocorrem como um flash, em um dia as pessoas fazem parte tão fortemente de suas vidas, q você seria capaz de morre por elas... e de uma dia pro outro passam a se comportar feito pessoas estranhas...
e o por disso eu não sei! será q o que intenso pra mim pode não ter sido pra todos...
Mas de uma coisa tenho certeza! um dia quando estas fotos tirem sido esquecidas, e por algum acaso eu as achar! a unica certeza que terei é q pode não ter durado tanto tempo, mas foi intenso e especial o quanto durou!
E sempre lembrarei dos bons momentos q tivemos... Risadas, brincadeira, palhaçadas, choros, brigas, romances, tudo isso em um quarteto fantastico! o famoso e eterno Tripé! Amo vcs!
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Sem saber bem certo o quero desta vida mundana!
Ando um pouco a flor da pele...
Sem certezas, sem vontades...
Minhas frases se resumem sempre em um "meio que", um "sei lá",
Rolá um desespero!
Uma vontade antes de sumir, e outrora de me mostrar. Aparecer!
O mais difícil é saber quem sou, e o que quero...
Pareço uma adolescente em crise, posso até ser uma, mas como já disse;
Sei lá!
Tento parecer forte, decidida e auto-suficiente.
Mas sempre me vejo frágil e vulnerável e tudo e a todos...
Tentando, querendo e desejando ser algo melhor!
Talvez um dia consiga!
Sem certezas, sem vontades...
Minhas frases se resumem sempre em um "meio que", um "sei lá",
Rolá um desespero!
Uma vontade antes de sumir, e outrora de me mostrar. Aparecer!
O mais difícil é saber quem sou, e o que quero...
Pareço uma adolescente em crise, posso até ser uma, mas como já disse;
Sei lá!
Tento parecer forte, decidida e auto-suficiente.
Mas sempre me vejo frágil e vulnerável e tudo e a todos...
Tentando, querendo e desejando ser algo melhor!
Talvez um dia consiga!
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Cartola
As rosas Não Falam.
Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão enfim
Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar para mim
Queixo-me às rosas, mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
por fim
As rosas Não Falam.
Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão enfim
Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar para mim
Queixo-me às rosas, mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
por fim
terça-feira, 1 de julho de 2008
Surgiu com descrição, despercebido
Quando acordei, quando dei-me por mim, estava amando
Meu coração foi fecundado. Meus sentimentos ratificados.
Talvez sofrer seja iminente.
Todavia, abster-me não me fará feliz,
Como escreveu um querido amigo "Mergunhe".
E como um fiel escudeiro acatei Mergulhei.
Em romances ainda sou discente, tenho muito a aprender.
Que bom! Estou aprendendo com você.
A cada pôr-do-sol, a cada brisa vespertina
e a cada "cair da noite", gosto mais de ti.
Olhe as estrelas, elas brilham para você
Sinta o vento em seu rosto. Também é para você.
Deite sua cabeça sobre meu peito
Sinta as batidas do meu coração
Rítmicas? Descompassadas?
Não! Simples e obviamente apaixonadas.
Só quero vocé. Não preciso saber quem sou.
Quero se especial.
Diga "olá" a vida. Assim como eu.
E no futuro... "Agente vê o que faz."
Ao seu lado encontrei o meu lugar.
Eterno? Apenas enquanto durar!
Que dure muito tempo!
Te Amo...
Quando acordei, quando dei-me por mim, estava amando
Meu coração foi fecundado. Meus sentimentos ratificados.
Talvez sofrer seja iminente.
Todavia, abster-me não me fará feliz,
Como escreveu um querido amigo "Mergunhe".
E como um fiel escudeiro acatei Mergulhei.
Em romances ainda sou discente, tenho muito a aprender.
Que bom! Estou aprendendo com você.
A cada pôr-do-sol, a cada brisa vespertina
e a cada "cair da noite", gosto mais de ti.
Olhe as estrelas, elas brilham para você
Sinta o vento em seu rosto. Também é para você.
Deite sua cabeça sobre meu peito
Sinta as batidas do meu coração
Rítmicas? Descompassadas?
Não! Simples e obviamente apaixonadas.
Só quero vocé. Não preciso saber quem sou.
Quero se especial.
Diga "olá" a vida. Assim como eu.
E no futuro... "Agente vê o que faz."
Ao seu lado encontrei o meu lugar.
Eterno? Apenas enquanto durar!
Que dure muito tempo!
Te Amo...
sábado, 28 de junho de 2008
Você já desejou alguém tão fortemente que abalou sua vida?
Já se apaixonou tão absurdamente que não pensava em nada mais, não tirava aquilo da cabeça, não conseguia visualizar um futuro, um presente, e vivia só do passado?
É incrível como a gente se mobiliza por uma paixão. A paixão é o motor da vida. Nos apaixonamos muitas vezes, e cada vez é para sempre. Se a gente se decepciona, partimos para outra com um sorriso. Se a outra pessoa se decepciona, deixamos de ser o centro do universo para entrar numa escuridão que parece infinita. Mas o bom é termos essa capacidade de regenerar partes do nosso corpo que foram decepadas. Parece que perdemos o coração para sempre, mas ele volta bombando. Parece que nossa alma sumiu, mas ela se apresenta de novo com um novo suspiro. Parece que nossa capacidade de amar se esgotou, mas o inesperado faz uma surpresa e lá estamos de novo, com a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranqüilo por causa da paixão, sabemos que somos únicos. É como uma impressão digital, única e intransferível. Somos únicos quando amamos. E cada pessoa que amamos, amamos de modos diferentes porque também somos imprevisíveis. Não sermos redundantes no amor é nosso passaporte para a utopia da felicidade. Que seja utopia, mas a perseguição dela é mais interessante que os amores estabelecidos como regras a serem cumpridas só porque cabem bem junto à sociedade. No amor, vale o risco, vale seguir o vento, o cheiro, o desejo.Se se arrepender de algo, não tenha vergonha de voltar atrás.É melhor ser sincero e encarar o medo, do que viver sofrendo com algo que poderia fazer e não fez por vergonha.
O amor é sem vergonha.
Já se apaixonou tão absurdamente que não pensava em nada mais, não tirava aquilo da cabeça, não conseguia visualizar um futuro, um presente, e vivia só do passado?
É incrível como a gente se mobiliza por uma paixão. A paixão é o motor da vida. Nos apaixonamos muitas vezes, e cada vez é para sempre. Se a gente se decepciona, partimos para outra com um sorriso. Se a outra pessoa se decepciona, deixamos de ser o centro do universo para entrar numa escuridão que parece infinita. Mas o bom é termos essa capacidade de regenerar partes do nosso corpo que foram decepadas. Parece que perdemos o coração para sempre, mas ele volta bombando. Parece que nossa alma sumiu, mas ela se apresenta de novo com um novo suspiro. Parece que nossa capacidade de amar se esgotou, mas o inesperado faz uma surpresa e lá estamos de novo, com a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranqüilo por causa da paixão, sabemos que somos únicos. É como uma impressão digital, única e intransferível. Somos únicos quando amamos. E cada pessoa que amamos, amamos de modos diferentes porque também somos imprevisíveis. Não sermos redundantes no amor é nosso passaporte para a utopia da felicidade. Que seja utopia, mas a perseguição dela é mais interessante que os amores estabelecidos como regras a serem cumpridas só porque cabem bem junto à sociedade. No amor, vale o risco, vale seguir o vento, o cheiro, o desejo.Se se arrepender de algo, não tenha vergonha de voltar atrás.É melhor ser sincero e encarar o medo, do que viver sofrendo com algo que poderia fazer e não fez por vergonha.
O amor é sem vergonha.
As pessoas possuem a incrivel mania, de ficarem se torturando com coisas do passado;
Sofrem,
Choram,
Se humilham...
Perdem totalmente a noção do que é vida;
Vivem dizendo:
Por eu não fiz,
Por que não comprei,
Por que não amei...
E se esquecem de parar e perceber que enquanto estão se lamentando do que deixaram de fazer...
Existem mil coisas acontecem no presente, que no futuro continuaram a serem uma tortura.
Pensemos então apenas em nosso presente, aproveitando cada minuto, cada situação, cada instante e até um aperto de mão...
Sofrem,
Choram,
Se humilham...
Perdem totalmente a noção do que é vida;
Vivem dizendo:
Por eu não fiz,
Por que não comprei,
Por que não amei...
E se esquecem de parar e perceber que enquanto estão se lamentando do que deixaram de fazer...
Existem mil coisas acontecem no presente, que no futuro continuaram a serem uma tortura.
Pensemos então apenas em nosso presente, aproveitando cada minuto, cada situação, cada instante e até um aperto de mão...
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